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Rev. bras. med. esporte ; 16(5): 358-362, set.-out. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562974

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma lesão de alta incidência comumente tratada com períodos de imobilização, levando a adaptações estruturais e funcionais dos músculos atuantes nesta articulação. OBJETIVO: Identificar as adaptações dos músculos flexores dorsais e flexores plantares após duas semanas de imobilização em sujeitos que sofreram entorse de tornozelo. MÉTODOS: Onze indivíduos (seis mulheres e cinco homens) acometidos por entorse de tornozelo grau II foram submetidos a 14 dias de imobilização por tala gessada. Após a retirada da imobilização, foram realizadas avaliações bilaterais de (1) perimetria da perna, (2) amplitude de movimento (ADM) do tornozelo, (3) torque isométrico máximo de flexores dorsais e flexores plantares em sete ângulos do tornozelo e (4) ativação eletromiográfica dos músculos tibial anterior (TA), sóleo (SO) e gastrocnêmio medial (GM). Os resultados obtidos no segmento imobilizado foram comparados com os do segmento saudável contralateral através de um teste t de Student pareado (p < 0,05). RESULTADOS: O segmento imobilizado apresentou redução (1) da circunferência nas regiões proximais da perna, (2) da ADM de flexão dorsal e plantar, (3) do torque isométrico máximo de flexores dorsais e plantares e (4) do sinal eletromiográfico do TA em todos os ângulos articulares e do SO nos maiores comprimentos musculares. Não houve diferença no sinal eletromiográfico do músculo GM. CONCLUSÃO: Um período relativamente curto de imobilização (duas semanas) prejudica a funcionalidade dos músculos flexores dorsais e flexores plantares do tornozelo.


INTRODUCTION: Ankle sprains are a kind of injury with high incidence that is usually treated with an immobilization period, leading to structural and functional adaptation in the muscles around this joint. PURPOSE: To identify the dorsiflexor and plantarflexor muscles adaptations after two weeks of immobilization in subjects who suffered ankle sprain. METHODS: Eleven subjects (six women and five men) who suffered a second degree ankle sprain underwent 14 days of ankle joint immobilization with a plaster cast. After removal of the plaster cast, the following bilaterally evaluations were obtained: (1) leg circumference; (2) ankle joint range of motion (ROM); (3) maximal isometric torque of plantar and dorsiflexors obtained in seven different angles; and (4) electromyographic signals of the tibialis anterior (TA), gastrocnemius medialis (GM) and soleus (SO) muscles. Results obtained in the immobilized side were compared to the contralateral healthy side with a paired Student's t-test (p<0.05). RESULTS: Immobilized side presents decrease (1) at the proximal leg circumference, (2) in dorsiflexor and plantarflexor ROM, (3) in dorsiflexor and plantarflexor maximal isometric torque and (4) in electromyographic signal of the TA at all joint angles and at the longest muscle lengths in SO. There was no alteration in the electromyographic signal of the GM muscle. CONCLUSION: A relatively short immobilization period (two weeks) impairs the functionality of ankle dorsiflexor and plantarflexor muscles.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Ankle , Immobilization/adverse effects , Muscle, Skeletal/anatomy & histology , Sprains and Strains
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